Após ter jantado pizza de atum em um bar/restaurante duas quadras abaixo do hotel, retornei lançando-me na cama certa de que teria uma excelente noite de sono. Sentia-me cansada.
(Ps. Enquanto escrevo estas linhas, só penso em pegar a bicicleta e viajar novamente. Nunca minha vida esteve tão exata quando da errância sobre duas rodas)
Tinha decidido que não pedalaria no dia seguinte: gostei de Curvelo e pretendia passar o sábado perambulando pela cidade afim de conhecê-la melhor.
Mas foi que, de manhã, após tomar o café e lavar algumas calcinhas na pia do quarto - também deixei peças de roupa na lavanderia do hotel que cobrava 1,50 por cada uma –tive a brilhante idéia de me informar sobre ônibus para Diamantina.
Como Daniel, do Amantes da Magrela, tinha me dito que Diamantina ficava somente a 170km de Curvelo, imaginei que houvesse linha de ônibus que fazia o trecho diariamente.
Fui até a recepção do hotel e, muito gentilmente, a recepcionista ligou para a rodoviária perguntando os horários disponíveis e o valor da passagem. Não sendo possível mais perfeição, descobri que haviam vários horários e o preço era muito convidativo: trinta reais.
O próximo ônibus sairia às nove e vinte, já eram quase nove horas e, se não quisesse perdê-lo deveria me apressar; do contrário, teria que esperar pelo seguinte, meio-dia – o que não valeria muito a pena pois chegaria tarde na cidade.
Voltei rapidamente ao quarto para me preparar. Enchi uma sacola plástica com uma blusa (reserva para a noite pois faz frio em Diamantina), absorventes e uma calcinha extra*. Tomei o rumo da rodoviária. Ia caminhando: disseram-me que, a pé, levaria uns dez minutos.
Como não tinha nada a perder, ainda passei no banco para sacar algum dinheiro. Se chegasse atrasada na rodoviária ainda me sobrava Curvelo toda para passear, e Diamantina em outro horário. Contudo, deu certo: cheguei em tempo de embarcar para conhecer a cidade de Juscelino Kubitschek.
* Um outro motivo pelo qual decidi não seguir naquele dia foi ter ficado menstruada: não seria nada agradável pedalar sangrando e com cólica. Além disso, como toda mulher sabe, o período menstrual consome-nos energia.
(Ps. Enquanto escrevo estas linhas, só penso em pegar a bicicleta e viajar novamente. Nunca minha vida esteve tão exata quando da errância sobre duas rodas)
Tinha decidido que não pedalaria no dia seguinte: gostei de Curvelo e pretendia passar o sábado perambulando pela cidade afim de conhecê-la melhor.
Mas foi que, de manhã, após tomar o café e lavar algumas calcinhas na pia do quarto - também deixei peças de roupa na lavanderia do hotel que cobrava 1,50 por cada uma –tive a brilhante idéia de me informar sobre ônibus para Diamantina.
Como Daniel, do Amantes da Magrela, tinha me dito que Diamantina ficava somente a 170km de Curvelo, imaginei que houvesse linha de ônibus que fazia o trecho diariamente.
Fui até a recepção do hotel e, muito gentilmente, a recepcionista ligou para a rodoviária perguntando os horários disponíveis e o valor da passagem. Não sendo possível mais perfeição, descobri que haviam vários horários e o preço era muito convidativo: trinta reais.
O próximo ônibus sairia às nove e vinte, já eram quase nove horas e, se não quisesse perdê-lo deveria me apressar; do contrário, teria que esperar pelo seguinte, meio-dia – o que não valeria muito a pena pois chegaria tarde na cidade.
Voltei rapidamente ao quarto para me preparar. Enchi uma sacola plástica com uma blusa (reserva para a noite pois faz frio em Diamantina), absorventes e uma calcinha extra*. Tomei o rumo da rodoviária. Ia caminhando: disseram-me que, a pé, levaria uns dez minutos.
Como não tinha nada a perder, ainda passei no banco para sacar algum dinheiro. Se chegasse atrasada na rodoviária ainda me sobrava Curvelo toda para passear, e Diamantina em outro horário. Contudo, deu certo: cheguei em tempo de embarcar para conhecer a cidade de Juscelino Kubitschek.
* Um outro motivo pelo qual decidi não seguir naquele dia foi ter ficado menstruada: não seria nada agradável pedalar sangrando e com cólica. Além disso, como toda mulher sabe, o período menstrual consome-nos energia.
Os adultos vivem dizendo que a adolescência é
ResponderExcluirum dos periodos mais marcantes da vida.
Mais o que o adolescente pensa disso?
(sinopse do meu blog)
Acessa o meu blog?
http://blogdeumagarotaadolescente.blogspot.com/
Espero a sua visita, se gostar segue lá, ficarei muito feliz.
Desde já obrigada, tenha uma ótima semana;
Beijos.
Sou de Curvelo, e gostei do seu Blog e comentário sobre sua passagem por Curvelo alias a foto do Morro do camelinho que vc tem a caminho de Diamantina tive o prazer de escalar aquele morro e foi tudo de bom, Abraços
ResponderExcluirJúlio